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  • Juliana

    Achei super interessante esta página, a linguagem super fácil de entender. Achei interessante quando o Durkheim fala que os homens são como animais selvagens, pois estes animais eles brigam pelo seu alimento, hoje, vimos nos noticiários, gente matando gente, queimando carro no seu namorado ou marido, estas atitudes acabam sendo selvagens, neste sentido que o filosofo refere nós homens como animais selvagens.

  • DONIZETI

    muito bom pois ao abordarmos a sociologia na educação encontramos uma maneira de interpretar e ao participarmos de concursos a interpretação é outra mesmo porque as abordagens de concursos como sendo objetiva, usam muitos dos pensadores sociólogos europeus após os clássicos e isto nos deixa frustrados pois os clássicos são suficientes para a bordagem, mas o interessante da sociologia é educar para a sociedade, e isto só é possível na educação.

  • edson cunha

    Jovem ainda iniciei a carreira de estudante de sociologia marxista e me apaixonei logo de cara.Tudo estava explicado menos a minha neurose. Minha sociologia foi durante muito templo mais teórica do que prática.se fosse prático seria eu revolucionário por que tenho consciência de classe .A sociologia marxista torna revolucionário o sociólogo e se não o torna dá-lhe consciência de classe.Não estou muito certo disso tudo que falo por que a própria sociologia me leva a uma liberdade mais ampla de pensamento social.Essa é uma parte da totalidade da minha reflexão sociológica.Sei que muitos já pensaram coisas que eu comecei a pensar mas é importante ter a minha própria leitura.Minha leitura nem sempre foi muito engajada e realista.Muitas vezes foi alienada apesar de ser leitura.Problema de limitação da consciência. Parece que unanimidade não existe.Como seria a sociologia de individuo alienado?Existem fenômenos anormais. Sociólogos histéricos existem ou a gente não conhece?Estou falando como conhecedor de psicanalise.Conhecer o pensamento de Raymond Boudon, o pensamento de Pierre Bourdieu me faz ampliar a reflexão depois de tantos pensamentos como a filosofia de Althusser marxista etc.

    • Juan Koffler

      Meu caro Edson Cunha:
      Pena que só agora ingressei a este setor do site, pois minha resposta ao seu ‘post’ vem um pouco a destempo, mas certamente que merece ser enviada para seu esclarecimento.
      Marx não é nem nunca foi sinônimo de cultura (lato sensu). Marx, como seu próprio parceiro Engels já o dissera naqueles idos tempos – quando descobriu a verdadeira “essência” de Marx -, foi um oportunista “bon vivant” às custas da sua família e de largas parcelas sociais ignaras que o seguiram, até descobrirem que era, em realidade, um falastrão que simplesmente não tinha qualquer apreço pelo trabalho. Noutros termos, um verdadeiro “sanguessuga social” (da sua família e depois da própria sociedade estupidificada).
      Suas “teorias” – muitas surrupiadas de Engels – logo foram desmontadas por totalmente ineptas, impraticáveis, “sonhadoras” (no pior sentido deste termo).
      Assim, com todo respeito lhe sugiro que reinicie suas leituras com outros expoentes da sociologia e da filosofia – a exemplo de Popper, Misses, Hayek, Menger, o impagável Adam Smith, dentre outros – que, com absoluta racionalidade e solidamente fundados na “realidade humana”, destroem, pulverizam melhor dizendo, as sandices escritas por Marx, que vão frontalmente contra a essência humana.
      Para ratificar-se tais idiotizadas teorias marxistas, o ser humano teria que, literalmente, ser RECRIADO, o que, convenhamos, é uma grosteca e grosseira UTOPIA MARXISTA.
      Com todo respeito.